Depois de quase um ano sem levantar um troféu, o grego de 26 anos voltou a vencer ao garantir seu primeiro título de nível ATP 500 em um período de jejum. Na final, superou Félix Auger-Aliassime, encerrando uma campanha brilhante que também incluiu vitórias sobre Lorenzo Sonego, Karen Khachanov, Matteo Berrettini e Tallon Griekspoor.
Com esse triunfo, Tsitsipas voltou ao top 10 mundial pela primeira vez desde maio, marcando uma reviravolta importante em sua temporada. Ex-número 3 do mundo, ele vinha enfrentando dificuldades nos últimos meses, com eliminações precoces nos últimos dois Grand Slams e derrotas frequentes para adversários menos cotados.
No entanto, a escolha de utilizar uma nova raquete, completamente preta – frequentemente associada a testes de equipamento – parece ter lhe devolvido a potência e o controle que haviam desaparecido de seu jogo. O grego destacou que o conforto é essencial para seu desempenho e que a adaptação às constantes mudanças no circuito é fundamental para manter a competitividade.
Agora, Tsitsipas mira os torneios de Indian Wells e Miami antes de iniciar a temporada de saibro na Europa. O grego ressaltou a importância de uma evolução constante, afirmando que, às vezes, mudanças são necessárias para sair da estagnação. Motivado pela conquista, ele se mostrou otimista quanto ao impacto positivo de sua nova raquete e à energia renovada que trouxe ao seu jogo.
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