Elena Rybakina busca seu segundo título em Wimbledon enquanto se prepara para enfrentar Barbora Krejcikova nas semifinais, armada com seu poderoso saque que lhe rendeu o melhor desempenho do torneio com 31 aces e apenas seis quebras de serviço contra ela. A cazaque nascida na Rússia, quarta cabeça de chave, avançou facilmente nos jogos, passando pouco mais de seis horas em quadra e alcançando 134 winners.
Refletindo sobre seu triunfo em 2022, Rybakina expressou alegria ao reviver essas memórias e valorizar cada momento em quadra quando joga bem. Em contraste, Krejcikova, campeã do Aberto da França de 2021, teve um caminho mais difícil até sua primeira semifinal em Wimbledon, incluindo uma maratona de três horas e 14 minutos no primeiro round contra Veronika Kudermetova. Superando lesões e uma sequência sem vitórias no início deste ano, a tcheca, 31ª cabeça de chave, mostrou resiliência em sua jornada até esta fase.
Na outra semifinal, Jasmine Paolini continua sua temporada de destaque em Wimbledon, depois de ter anteriormente dificuldades para passar da segunda rodada em 16 participações em Grand Slams. A italiana, com 1,63 metros de altura, credita a crença de seu treinador em seu potencial nas quadras de grama, apesar de suas dúvidas iniciais. Paolini se destaca em quebrar os saques das adversárias, uma habilidade que precisará contra Donna Vekic, que está em sua primeira semifinal de Grand Slam após 43 tentativas, apoiada pela experiência de sua treinadora Pam Shriver, ex-três vezes semifinalista.
Vekic, conhecida por seu poderoso saque com 28 aces no torneio até agora, valoriza a orientação de Shriver nos momentos cruciais e aprecia ter uma figura tão experiente ao seu lado. Ambos os jogos prometem encontros emocionantes enquanto essas jogadoras lutam por um lugar na final de Wimbledon, demonstrando sua resiliência e determinação nos prestigiosos courts de grama.
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