O número 1 do mundo, Jannik Sinner, foi absolvido depois de testar positivo para uma substância proibida, com seu treinador Darren Cahill o defendendo como sendo "honesto até o fim" e "vítima inocente". A Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA) confirmou na terça-feira que os testes positivos de Sinner para clostebol, uma substância proibida, foram causados por um spray utilizado por um membro de sua equipe para um dedo cortado, e não por uso intencional.
A investigação da ITIA revelou que Sinner testou positivo para clostebol tanto na competição no Masters de Indian Wells quanto fora da competição logo depois. A presença da substância foi considerada não intencional, originando-se de um spray tópico aplicado pelo fisioterapeuta Giacomo Naldi, que havia recebido o spray do preparador físico Umberto Ferrara.
Cahill enfatizou que não havia intenção de obter vantagem com a substância e expressou simpatia pela situação de Sinner, observando que o jovem jogador enfrentou desafios emocionais e físicos significativos desde o início do caso. Cahill elogiou o profissionalismo e a integridade de Sinner, afirmando que ele não merecia a provação que passou.
Apesar de algumas críticas de jogadores como Nick Kyrgios, Cahill permanece confiante de que a reputação de Sinner não será manchada permanentemente pelo incidente. Ele acredita que, à medida que os detalhes do caso se tornem mais claros, o público reconhecerá a inocência de Sinner e a natureza infeliz da situação. Sinner competirá a seguir no US Open, onde Cahill espera que o caso não ofusque suas conquistas.
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