Na terça-feira em Bolonha, a Bélgica deu um passo significativo em direção às quartas de final de novembro ao derrotar a Holanda por 2-1. O jogo começou com Botic van de Zandschulp continuando sua excelente forma, após vencer 10 dos seus últimos 13 jogos de simples na Copa Davis, ao superar o novato de 22 anos, Raphael Collignon. Zizou Bergs desempenhou um papel central na virada da Bélgica ao vencer Tallon Griekspoor. O momento decisivo veio quando Sander Gille e Joran Vliegen realizaram uma remontada dramática na partida de duplas, conquistando uma vitória por 4-6, 7-6(5), 6-4 sobre van de Zandschulp e Wesley Koolhof após três horas intensas.
O jogo, realizado na Unipol Arena, foi marcado pelo apoio apaixonado de ambos os grupos de torcedores, embora os apoiadores belgas tenham celebrado a vitória de sua equipe. O capitão belga Steve Darcis expressou a alegria e alívio da equipe, destacando a importância da vitória inesperada e enfatizando que foi um esforço coletivo.
O capitão holandês Paul Haarhuis fez uma aposta estratégica ao escolher a dupla de duplas não testada formada por van de Zandschulp e Koolhof, que fazem parte da equipe de duplas dos Países Baixos desde o final de 2019. Apesar de terem salvado 10 de 12 pontos de quebra e vencido sua terceira partida consecutiva na Copa Davis juntos, Gille e Vliegen levaram a Bélgica à vitória. Os Países Baixos, por sua vez, sofreram sua quinta derrota consecutiva em duplas.
A vitória de Bergs sobre Griekspoor, marcada por 20 aces, incluindo dois cruciais no jogo final, destacou sua temporada de destaque. Griekspoor, que teve dificuldades no início, não conseguiu se recuperar de um começo lento, levando à sua frustração. Enquanto isso, van de Zandschulp aproveitou os momentos decisivos para vencer Collignon, vingando uma recente derrota em um Challenger. No geral, a capacidade da Bélgica de aproveitar os pontos-chave foi decisiva para sua vitória.
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