Groenewegen, competindo pela equipe Jayco-AlUla, triunfou em um sprint no percurso plano de 163,5 km entre Mâcon e Dijon. Esta etapa, conhecida por ser favorável aos sprinters após a vitória histórica de Mark Cavendish no dia anterior, viu o ciclista britânico fora da disputa, incapaz de repetir sua performance recorde.
Nos metros finais, Groenewegen acelerou para superar por pouco Jasper Philipsen, conquistando sua sexta vitória de etapa na carreira e a primeira desde 2022. Philipsen, da equipe Alpecin-Deceuninck, cruzou inicialmente a linha de chegada em primeiro lugar, mas foi posteriormente rebaixado por mudar de trajetória e atrapalhar Wout van Aert no sprint final.
Enquanto isso, não houve mudanças significativas na classificação geral, com Tadej Pogacar mantendo a liderança à frente de Remco Evenepoel e do campeão defensor Jonas Vingegaard.
Mark Renshaw, diretor esportivo da Astana Qazaqstan, refletiu sobre a oportunidade perdida por Cavendish na etapa seis após sua vitória recorde, destacando o foco estratégico da equipe nesta etapa como uma potencial última chance para Cavendish ampliar seu recorde antes da aposentadoria.
A etapa de sexta-feira apresentará um contrarrelógio individual de 25,3 km de Nuits-Saint-Georges a Gevrey-Chambertin, marcando uma mudança na dinâmica enquanto os ciclistas disputam vantagens de tempo na classificação geral.
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