Christian Horner está à frente da Red Bull desde a criação da equipe na grade da Fórmula 1 em 2005. Recentemente, Horner enfrentou alegações de comportamento inadequado, especialmente em relação a mensagens que foram vazadas e circularam.
No entanto, após uma investigação interna, ele foi inocentado de qualquer má conduta em relação a uma colega do sexo feminino. Apesar de um e-mail anônimo contendo um link para mensagens supostas ter sido enviado a personalidades da Fórmula 1 e à mídia, Horner negou firmemente as acusações, enfatizando que sempre refutou tais alegações.
Em resposta às mensagens vazadas, Horner se recusou a comentar especulações anônimas, mas reiterou sua negação das alegações. O e-mail, enviado a 149 pessoas envolvidas no esporte, continha um link para as mensagens em questão.
O comprometimento de Horner com o respeito à integridade da investigação independente foi enfatizado em sua declaração. A investigação, conduzida por um advogado especialista independente, concluiu ao rejeitar a queixa, permitindo que Horner mantivesse seu foco na próxima temporada.
A Red Bull GmbH, empresa-mãe da equipe de F1, abordou o problema como uma questão privada entre Horner e outra pessoa. A empresa absteve-se de fornecer detalhes sobre a investigação interna, citando a confidencialidade devido às informações privadas envolvidas.
Apesar dos apelos à transparência dos chefes da Mercedes e da McLaren, Toto Wolff e Zak Brown, a Red Bull GmbH defendeu a justiça, rigor e imparcialidade da investigação. A questão foi levada à atenção da FIA, com discussões em andamento entre o órgão governante e a administração da F1.
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