Após as sessões de treinos de sexta-feira no Grande Prêmio de Mônaco, Charles Leclerc da Ferrari emergiu como o destaque, impressionando tanto seus rivais quanto os observadores. O atual campeão mundial, Max Verstappen, descreveu Leclerc como estando "quilômetros à frente" da concorrência, ecoando os sentimentos compartilhados pelo piloto da Mercedes, Lewis Hamilton, e seu companheiro de equipe, George Russell. A dominância de Leclerc em sua corrida em casa foi evidente enquanto liderava as tabelas de tempos na segunda sessão de treinos, terminando 0,188 segundos à frente de Hamilton.
Apesar da Mercedes mostrar sinais de competitividade melhorada, com Hamilton expressando satisfação com seu desempenho na pista, o foco permaneceu na cadência dominante de Leclerc. Fernando Alonso, da Aston Martin, garantiu o terceiro tempo mais rápido, ficando atrás de Leclerc por 0,475 segundos, enquanto Verstappen se viu na quarta posição após enfrentar dificuldades com a manipulação de seu carro, descrevendo-o como "saltando como um canguru" e até mesmo roçando as barreiras em um ponto.
Conforme o dia avançava, ficou claro que a Red Bull estava enfrentando desafios com a velocidade pela segunda corrida consecutiva, com Verstappen lutando para acompanhar a velocidade de Leclerc. Enquanto isso, Lando Norris da McLaren e Carlos Sainz da Ferrari completaram os seis primeiros, mostrando a natureza competitiva da batalha no meio do grid.
Embora Hamilton tenha reconhecido o progresso da Mercedes em termos de aderência e manipulação, ele enfatizou a necessidade de abordar as preocupações com a velocidade de corrida, especialmente em relação à degradação dos pneus, indicando que ainda há trabalho a ser feito antes da corrida.
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