Enquanto o Barcelona se prepara para o confronto crucial na Liga dos Campeões contra o Napoli, o clube se encontra envolto em tumultos internos e vazamentos de informações. Frenkie de Jong, em uma recente coletiva de imprensa, criticou abertamente os jornalistas, acusando-os de espalhar informações falsas sobre ele.
Relatos do jornal espanhol Ace revelam que o Barcelona está incomodado com vazamentos generalizados para a imprensa, incluindo conversas privadas entre o treinador Xavi e os jogadores, levantando preocupações sobre a falta de confidencialidade dentro do clube.
Alega-se que Xavi, sentindo-se cercado pela paranoia, recorreu à verificação dos telefones dos jogadores para identificar possíveis vazamentos para jornalistas no WhatsApp. O Barcelona adotou uma postura rígida, ameaçando jornalistas com acesso restrito às coletivas de imprensa pré-jogo.
A situação escalou a ponto de os jogadores supostamente solicitarem reuniões sem a participação dos assistentes de Xavi, suspeitando de vazamentos dentro da comissão técnica e causando uma divisão dentro do clube.
Na sequência dessas disputas internas, Frenkie de Jong expressou sua frustração com os relatos da mídia, negando veementemente rumores sobre um salário exorbitante e reafirmando seu compromisso com o Barcelona. No entanto, relatos contraditórios na Espanha sugerem que as alegações inflacionadas sobre salários podem ser táticas internas destinadas a pressionar de Jong a considerar deixar o clube.
Com Xavi já anunciando sua saída no final da temporada, potenciais sucessores como Rafa Marquez, atualmente treinador do Barcelona B, enfrentaram críticas por promover uma empresa de jogos no Instagram. O clube recebeu reclamações, destacando os desafios que o Barcelona enfrenta tanto internamente quanto na busca por um substituto adequado para Xavi, com candidatos como Hansi Flick e Roberto De Zerbi em consideração.
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