Calvert-Lewin recebeu um cartão vermelho por um lance com Nathaniel Clyne, e Dyche argumenta que a repetição em câmera lenta apresentou uma visão distorcida. O árbitro Chris Kavanagh inicialmente não tomou nenhuma medida, mas, após intervenção do VAR, mostrou o cartão vermelho após revisar o incidente no monitor. Dyche criticou a inconsistência e o impacto do VAR no jogo.
Dyche questionou a finalidade do monitor na lateral do campo, sugerindo que seu uso é confuso e muitas vezes resulta no mesmo desfecho. Ele enfatizou a necessidade de consistência e expressou seu apoio geral ao VAR, mas reconheceu os desafios contínuos na aprimoração de sua implementação.
O capitão do Everton, Seamus Coleman, ecoou os sentimentos de Dyche, afirmando que decisões como o cartão vermelho de Calvert-Lewin estão consistentemente indo contra sua equipe. A frustração com o impacto do VAR no jogo é compartilhada entre jogadores e treinadores, com preocupações sobre a interpretação de incidentes com base em replays em câmera lenta.
O técnico do Crystal Palace, Roy Hodgson, viu a decisão do cartão vermelho como um produto do jogo moderno, reconhecendo opiniões divergentes entre aqueles que jogaram em diferentes épocas. Ele enfatizou a natureza subjetiva de tais decisões e destacou a evolução dos padrões de arbitragem.
Conor Coady, do Leicester City, e o ex-meio-campista do Crystal Palace, Jobi McAnuff, também deram suas opiniões, com Coady discordando da decisão dos árbitros e McAnuff criticando o VAR por potencialmente analisar em excesso os incidentes e contribuir para resultados controversos nas partidas. O debate sobre o impacto do VAR no futebol continua, com pedidos de aprimoramento e clareza em sua aplicação.
ADD A COMMENT :