As Super Falcons iniciaram sua campanha nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 de forma instável na quinta-feira, perdendo para a potência ofensiva superior do Brasil no primeiro jogo do Grupo C.
Sob a orientação de Randy Waldrum, a equipe nigeriana foi ineficaz e inexperiente na primeira metade do jogo, permitindo que a equipe brasileira, mais experiente, aproveitasse com uma vantagem de 1-0 ao intervalo.
A capitã brasileira de 39 anos, Marta, desempenhou um papel crucial na dolorosa derrota das Falcons no Matmut Atlantique, em Bordeaux, França. Sua participação garantiu uma vitória apertada de 1-0 para o Brasil no primeiro jogo dos Jogos Olímpicos de Paris.
O Brasil teve um gol anulado inicialmente aos 36 minutos devido ao VAR, mas Marta rapidamente recuperou a posse da bola e, em 30 segundos, assistiu Gabi Nunes, que marcou no 37º minuto, garantindo o único gol da partida e três pontos para o Brasil.
O Nigéria desperdiçou quatro oportunidades de gol—duas em cada tempo—devido a uma finalização deficiente. Além disso, o técnico nigeriano Randy Waldrum mais uma vez manteve a jogadora africana do ano, Asisat Oshoala, no banco, como fez durante as fases de qualificação africanas.
Nos minutos finais do jogo, o Nigéria lutou para encontrar o empate. As brasileiras, que jogaram um jogo fisicamente exigente, foram favorecidas pelo árbitro Kim Yujeong da Coreia, com o Brasil recebendo 10 faltas contra 4 do Nigéria. O Brasil recebeu um cartão amarelo, enquanto o Nigéria não recebeu nenhum.
As meninas do samba bloquearam 5 dos 7 chutes ao gol do Nigéria, enquanto o goleiro nigeriano fez 4 defesas. A defesa nigeriana teve 11 tiros de meta comparados a 6 escanteios para o Brasil. O Brasil teve uma melhor posse de bola com 53% contra 47% do Nigéria.
O último confronto entre as equipes femininas do Nigéria e do Brasil foi nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008, quando o Brasil derrotou o Nigéria por 3-1.
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