Enzo Maresca defendeu sua abordagem de rotação da equipe do Chelsea para os jogos da Liga Conferência, afirmando que o clube é "uma equipe, um elenco", apesar das mudanças regulares feitas para os jogos europeus. O técnico italiano, em sua primeira temporada em Stamford Bridge, tem escalado formações distintas para a Premier League e as competições europeias, o que gerou alguns debates. Por exemplo, ele fez 11 alterações no time titular na vitória por 4-1 do Chelsea sobre o Panathinaikos, um triunfo que colocou os Blues no topo do grupo da Liga Conferência após dois jogos.
Maresca explicou que a razão para essa rotação é a profundidade de seu elenco, com 24 a 25 jogadores disponíveis, todos capazes de atuar em diferentes competições. Ele enfatizou a longa duração da temporada e a importância de dar a todos uma chance de participar, seja na Premier League, na FA Cup ou na Liga Conferência. Embora alguns possam perceber o time como tendo duas formações separadas, Maresca esclareceu que todos fazem parte de um único e coeso elenco.
Sobre João Félix, que ainda não começou uma partida na Premier League nesta temporada, Maresca reconheceu o desafio de equilibrar ataque e defesa. O técnico do Chelsea expressou seu desejo de dar mais minutos a Félix, mas destacou a necessidade de manter a estabilidade defensiva, o que pode ser prejudicado quando jogadores ofensivos como Félix, Cole Palmer e Christopher Nkunku são escalados juntos. Maresca continua confiante de que Félix terá sua chance se continuar trabalhando duro.
Olhando para o próximo jogo do Chelsea na Liga Conferência contra a equipe armênia Noah, Maresca reconheceu o desafio de ser considerado favorito na competição. Ele destacou as exigências mentais e técnicas de enfrentar times como o Noah, que podem adotar diferentes abordagens táticas. Maresca também enfatizou que, no cenário atual do futebol, há jogadores e equipes de alta qualidade fora das principais ligas europeias, tornando cada jogo um desafio em potencial.
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