A França ajustou a sua formação tática visando revitalizar o seu poder de ataque, uma vez que Griezmann, que foi titular regular durante todo o torneio, teve dificuldades para impactar os jogos, já que a França ainda não marcou gol em jogo aberto, dependendo mais de gols contra e pênaltis convertidos por Kylian Mbappé.
Enquanto isso, a Espanha enfrentou os seus próprios desafios na escalação devido a lesões e suspensões sob o comando do treinador Luis de la Fuente. A ausência dos defensores chave Dani Carvajal e Robin Le Normand forçou a inclusão dos veteranos Jésus Navas e Nacho na formação inicial. Dani Olmo, que substituiu o lesionado Pedri e se destacou nas quartas de final contra a Alemanha, terá um papel crucial ao lado dos meio-campistas Rodri e Fabián Ruiz, bem como dos atacantes Lamine Yamal e Nico Williams.
A França contrapôs o esquema tático da Espanha com uma formação 4-3-3, ancorada pelo goleiro Mike Maignan e uma linha defensiva liderada por Dayot Upamecano e N'Golo Kanté. A sua estratégia ofensiva gira em torno de Mbappé, Dembélé e Randal Kolo Muani. O resultado desta semifinal provavelmente dependerá da capacidade da França em converter oportunidades de jogo aberto e da capacidade da Espanha em gerir as lacunas defensivas causadas pela ausência dos seus jogadores-chave.
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