O treinador do Egito, Rui Vitoria, manteve-se discreto sobre seu futuro após a decepcionante eliminação da equipe na Copa Africana das Nações, atribuindo a saída precoce à má sorte. Os Faraós sofreram um empate por 1-1 contra a República Democrática do Congo, perdendo eventualmente por 8-7 nos pênaltis.
Vitoria expressou sua decepção, enfatizando que não é o momento de decisões precipitadas e que precisam considerar cuidadosamente os objetivos futuros da equipe. A luta do Egito para garantir vitórias, incluindo um quarto empate consecutivo no torneio, levanta dúvidas sobre sua capacidade de superar adversários mais fracos, agravada pela lesão do astro Mo Salah.
Apesar do resultado decepcionante, Vitoria descartou qualquer ideia de que a proeminência do futebol egípcio tenha diminuído, citando a história ilustre do país. Ele enfatizou a necessidade de estabelecer bases para melhorias no futuro. No entanto, o ex-defensor da seleção nacional, Wael Gomaa, criticou Vitoria e o responsabilizou diretamente pelo fracasso da equipe.
Gomaa acusou Vitoria de gerir mal a equipe, trazendo o pior nos jogadores e carecendo de criatividade na condução do jogo. Ele expressou frustração com as decisões de treinamento, especialmente as mudanças ineficazes durante as partidas, e pediu responsabilidade para todos os envolvidos no que descreveu como uma "farsa".
Essa derrota representa um revés significativo para o Egito, que tinha grandes expectativas no torneio. As críticas direcionadas a Vitoria destacam a intensa escrutinação enfrentada pelos treinadores após decepções no futebol, especialmente em uma nação tão aficionada por futebol como o Egito.
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