As Flamingos da Nigéria, apesar da derrota por 2-0 nas quartas de final para os EUA na segunda-feira, conquistaram o troféu Fair Play da Copa do Mundo Feminina Sub-17, embora a equipe já tenha retornado à Nigéria.
Os oficiais do torneio concederam esta honra à Nigéria, reconhecendo-a como a equipe mais gentil e amigável do evento.
Um dos destaques da participação da Nigéria foi atrair o maior público já registrado na República Dominicana para qualquer partida de futebol, com 13.535 fãs assistindo ao seu jogo contra o país anfitrião.
Jon Il-Chong da Coreia do Norte foi premiado com a Bola de Ouro do torneio como o Melhor Jogador, Pau Comedador Prado recebeu a Bola de Prata como o segundo melhor, e Celia Segura levou a Bola de Bronze.
A Chuteira de Ouro para o artilheiro foi para Pau Prado, com cinco gols; Kennedy Fuller recebeu a Chuteira de Prata com quatro gols, e Celia Segura ganhou a Chuteira de Bronze, também com quatro gols. As nigerianas Shakirat Moshood e Rim-Jong Choe, que também marcaram quatro gols cada, ficaram de fora devido a um número inferior de assistências.
A Luva de Ouro para o Melhor Goleiro foi concedida a Evan O'Steen dos EUA, cuja equipe terminou em terceiro lugar.
Os EUA receberam suas medalhas de bronze, a Espanha seguiu com medalhas de prata em um clima sombrio, e a Coreia do Norte aceitou as medalhas de ouro como campeã do mundo.
O árbitro Delane Muniz do Brasil, que apitou a final, liderou os oficiais, incluindo a equipe de VAR, na recepção de suas medalhas.
O próximo torneio será realizado no Marrocos, na África, com 24 equipes em vez das 16 atuais, e se tornará um evento anual em vez de bienal.
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