Controvérsia cerca os bônus da Copa do Mundo das Super Falcon
Posted : 23 November 2023
A controvérsia cerca a distribuição das recompensas da Copa do Mundo Feminina sendo repassadas às jogadoras, as representantes do país, as Super Falcons da Nigéria, para a Copa do Mundo de 2023 na Austrália e na Nova Zelândia, já que começaram a receber suas bonificações por participação.
A FIFA havia anunciado antes do início da Copa do Mundo que cada jogadora participante no Mundial receberia $30.000 por partidas de grupo e mais conforme avançassem na competição.
A equipe nigeriana tem direito a $60.000, pois foram eliminadas na segunda rodada do torneio contra a Inglaterra.
A entidade de futebol já começou a pagar o dinheiro, mas, para surpresa das jogadoras, elas receberam $40.500 em vez dos $60.000 propostos.
A FIFA finalmente esclareceu por que o valor diminuiu para $40.500.
As jogadoras cujas equipes estavam baseadas na Austrália durante a duração do torneio estão recebendo pouco mais de dois terços das taxas de jogo, com a Receita Federal Australiana (ATO) impondo uma taxa de retenção de 32,5%.
A imposição desta taxa foi parte integrante do acordo de hospedagem que a FIFA concordou com o governo australiano.
A imposição desta taxa significa que as jogadoras da Nigéria, que chegaram às oitavas de final, perdendo por pouco para a Inglaterra, ganharam $60.000 cada, mas receberam apenas $40.500 após as deduções do ATO.
Em contraste, todas as equipes que jogaram suas partidas de grupo e eliminatórias na Nova Zelândia não tiveram deduções de suas taxas de jogo. Elas foram concedidas status de isenção de impostos pelo Departamento de Receita Interna da Nova Zelândia.
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