Na última rodada da fase de grupos da Copa América, os Estados Unidos enfrentaram o Uruguai em um jogo decisivo que viu os sonhos do país anfitrião de conquistar o torneio serem frustrados. Apesar de uma partida equilibrada em que ambas as equipes lutaram para impor sua dominância, foi o Uruguai que emergiu vitorioso com uma estreita vitória por 1-0. O momento decisivo ocorreu aos 66 minutos, quando Matias Olivera marcou um gol, lance que gerou controvérsia devido à sua natureza contestada de impedimento.
Após o gol de Olivera, o Árbitro Assistente de Vídeo (VAR) foi acionado para deliberar sobre a validade do gol por aproximadamente quatro minutos. Apesar dos protestos e da clara posição de impedimento observada por muitos, o VAR surpreendentemente validou o gol, garantindo a liderança do Uruguai no grupo com um registro perfeito de nove pontos. Este resultado deixou os Estados Unidos com três pontos no total, insuficientes para avançar devido à vitória do Panamá sobre a Bolívia em outro jogo da fase de grupos.
Enquanto isso, a jornada do Panamá no torneio continuou com uma vitória convincente por 3-1 sobre a Bolívia, garantindo assim sua passagem para as quartas de final. O sucesso do Panamá foi destacado pelos gols de Jose Fajardo Nelson aos 22 minutos, Eduardo Guerrero do Maccabi Tel Aviv aos 79 minutos e Cesar Yannis aos 91 minutos. Apesar de Bruno Miranda ter brevemente empatado para a Bolívia aos 69 minutos, a superioridade geral do Panamá ao longo do jogo foi evidente, controlando o jogo e capitalizando as oportunidades de gol.
Esta sequência de eventos marcou uma virada significativa na Copa América, com Uruguai e Panamá avançando para as fases eliminatórias, enquanto os Estados Unidos enfrentaram a decepção em seu próprio torneio. As polêmicas em torno das decisões do VAR e a determinação demonstrada pelo Panamá destacaram a intensidade e imprevisibilidade do torneio no cenário sul-americano.
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