Emmanuel Amunike, ex-Futebolista Africano do Ano em 1994, quebrou o silêncio após a nomeação de Finidi George como novo treinador da seleção nigeriana pela Federação Nigeriana de Futebol (FNF).
Inicialmente considerado o favorito para o cargo, Amunike era amplamente esperado para suceder a Jose Peseiro, especialmente após indicações de que a FNF preferia um treinador nigeriano a um estrangeiro.
Com um histórico impressionante como treinador, incluindo a liderança da Nigéria na Copa do Mundo Sub-17 da FIFA e passagens por diversos clubes na Arábia Saudita, Sudão, Egito e Nigéria, além de ter levado a Tanzânia à CAN 2019, Amunike parecia estar pronto para o cargo em comparação com Finidi.
No entanto, a FNF optou por Finidi, citando a importância da continuidade, já que ele havia sido assistente de Peseiro na CAN 2023, onde a Nigéria terminou em segundo lugar.
Amunike sugere que sua exclusão do cargo pode ter sido orquestrada por certos dirigentes do futebol na Nigéria que têm sentimentos negativos em relação a ele devido a conflitos passados.
O ex-jogador do Barcelona alega que esses indivíduos podem ter influenciado a mídia para divulgar informações falsas com o objetivo de manchar sua reputação após ele se candidatar ao cargo de treinador.
Apesar desses desafios, Amunike permanece firme, enfatizando que não será desencorajado pela propaganda e insistindo que treinar a seleção nacional não é uma questão de vida ou morte.
Amunike destaca sua experiência como treinador das equipes de base da Nigéria, tendo anteriormente treinado os Golden Eaglets e os Flying Eagles em momentos diferentes.
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