O corredor neerlandês Abdi Nageeye triunfou na Maratona de Nova Iorque no domingo, registrando um tempo de 2 horas, 7 minutos e 39 segundos após um emocionante último quilômetro. Enquanto isso, Sheila Chepkirui garantiu a vitória para o Quênia na categoria feminina, terminando com um tempo de 2:24:35 e liderando uma limpa varredura do pódio para seu país.
O campeão defensor Evans Chebet estava bem posicionado para a vitória, mas viu Nageeye ultrapassá-lo nos últimos 400 metros, forçando Chebet a se contentar com o segundo lugar, com um tempo de 2:07:45. Albert Korir, outro corredor queniano, terminou em terceiro lugar, completando a prova em 2:08:00.
Chepkirui executou uma corrida taticamente sólida, mantendo sua posição dentro do grupo de líderes desde o início. No quilômetro final, ela demonstrou resiliência e determinação, superando a ex-campeã Hellen Obiri para conquistar seu primeiro título importante em maratonas.
Obiri, que recentemente conquistou uma medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris, terminou em terceiro lugar em Nova Iorque, cruzando a linha 14 segundos atrás de Chepkirui. Enquanto isso, Vivian Cheruiyot, aos 41 anos, continuou a mostrar sua resistência ao terminar em 2:25:21, contribuindo ainda mais para a notável performance do Quênia.
A corrida destacou a abordagem estratégica e a resistência de Nageeye, que lutou através do desafiador percurso para garantir sua vitória prestigiosa. O evento também evidenciou a profundidade de talentos no atletismo feminino queniano, reforçando sua dominação no esporte.
Ambos os vencedores celebraram suas conquistas, marcando marcos significativos em suas respectivas carreiras. A vitória de Nageeye é particularmente notável, pois ocorre após uma temporada competitiva, enquanto a vitória de Chepkirui a coloca em uma trajetória promissora para as corridas futuras.
A Maratona de Nova Iorque mais uma vez provou ser um evento emocionante, atraindo corredores de todo o mundo e apresentando performances de elite. Os resultados excepcionais não apenas sublinham o espírito competitivo dos participantes, mas também refletem a rica tradição da corrida de maratona tanto na Holanda quanto no Quênia.
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