Após mais de 30 anos, o rugido dos motores da Fórmula 1 pode em breve retornar à África, com Ruanda e África do Sul disputando a oportunidade de sediar a corrida até 2027. Ambos os países estão em busca de trazer esse esporte de prestígio de volta ao continente, e o apoio dos pilotos da F1 está crescendo.
O campeão mundial de sete vezes, Lewis Hamilton, defende há muito tempo um Grande Prêmio africano, e o atual campeão, Max Verstappen, expressou sua empolgação com a possibilidade, destacando que uma corrida na África seria emocionante para todos os envolvidos.
A candidatura de Ruanda foca na combinação do automobilismo com a sustentabilidade e a beleza natural do país, apresentando uma visão inovadora para o retorno da F1.
O presidente Paul Kagame anunciou oficialmente as intenções de Ruanda em dezembro, com forte apoio do presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, que elogiou o país como o melhor local para o evento.
O impulso de Ruanda para sediar uma corrida de F1 está alinhado com seus objetivos de promover o turismo e o desenvolvimento, criando uma oportunidade única para o esporte na África.
Por outro lado, a África do Sul traz uma rica história em esportes motorizados e uma infraestrutura existente, incluindo um circuito pronto para a F1. Enquanto a proposta de Ruanda se concentra na inovação, o cenário já estabelecido da África do Sul no automobilismo apresenta uma abordagem mais tradicional, tornando a competição entre as duas nações intensa. Ambas as propostas estão recebendo forte apoio, e o vencedor final terá a oportunidade de mostrar a emoção da Fórmula 1 a um novo e ansioso público na África.
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